Apesar da chuva persistente, o swell tinha baixo de 5 para 3 metros e, com menos vento, decidimos arriscar uma surfada matinal. Chegados ao parque de estacionamento da praia olhámos para o mar, "Não está muito mau, as ondas estão boas!" e "Não está tão grande como pensava.", saíram-nos da boca... grande erro. Mal entrámos na água sentimos a corrente a puxar-nos lateralmente! Fiquei nas espumas com a Ângela durante algum tempo, tentando corrigir e incentivá-la. Gritos de guerra fizeram-se ouvir ao nosso redor, "peito para cima!", "rema, rema, rema!", ou "esta dá, deita-te na prancha!", que pareceram resultar.
Depois de duas surfadas com a NSP 7'6, que mais parece um velho navio de guerra (tal a quantidade de buracos, mossas e afins), a Ângela começou finalmente a fazer aquilo que sempre soube: take off cada vez mais rápido e melhor posicionamento em cima da prancha. Resultado: segundos (que mais pareciam intermináveis) a deslizar até a areia!
Mas o mar, esse não dava tréguas, ora era corrente, ora ondas mais fortes alternadas com outras que nem um barco de papel conseguiam arrastar. Completamente desordenado, sem "um pico certinho".
Quando vi que ela se estava a safar decidi aproveitar e ir até outside. Hoje era um daqueles dias em que, chegado lá, imediatamente pensei: devia ter ficado na cama quente. A corrente era mais forte ali, tendo percorrido dezenas de metros em poucos segundos...estando já a remar no sentido contrário! Foram minutos a tentar contrariar a corrente, sempre com um olho nas ondas que iam chegando. O problema era mesmo estar desordenado, com a formação da ondas em locais diferentes. Ao menos tinha a companhia de um bicudo e de um pato (pensei algumas vezes em atirar-me para cima dele, sacar-lhe os pés de pato e sair dali para fora!).
Bem no que diz respeito às ondas propriamente ditas...não as houve hoje. Tirando duas pequenas ondas em inside, as duas ou três que tentei apanhar for...deram para mandar uns voos e mergulhos engraçados! Acabei por desistir, tanto pelo tempo apertado como pela falta de qualidade daquilo que me fez realmente levantar de manhã: as ondas.
Saímos enregelados e a fungar, a chuva não parava e ainda tínhamos que trocar de roupa...resta pensar que melhores dias de surf virão!
Depois de duas surfadas com a NSP 7'6, que mais parece um velho navio de guerra (tal a quantidade de buracos, mossas e afins), a Ângela começou finalmente a fazer aquilo que sempre soube: take off cada vez mais rápido e melhor posicionamento em cima da prancha. Resultado: segundos (que mais pareciam intermináveis) a deslizar até a areia!
Mas o mar, esse não dava tréguas, ora era corrente, ora ondas mais fortes alternadas com outras que nem um barco de papel conseguiam arrastar. Completamente desordenado, sem "um pico certinho".
Quando vi que ela se estava a safar decidi aproveitar e ir até outside. Hoje era um daqueles dias em que, chegado lá, imediatamente pensei: devia ter ficado na cama quente. A corrente era mais forte ali, tendo percorrido dezenas de metros em poucos segundos...estando já a remar no sentido contrário! Foram minutos a tentar contrariar a corrente, sempre com um olho nas ondas que iam chegando. O problema era mesmo estar desordenado, com a formação da ondas em locais diferentes. Ao menos tinha a companhia de um bicudo e de um pato (pensei algumas vezes em atirar-me para cima dele, sacar-lhe os pés de pato e sair dali para fora!).
Bem no que diz respeito às ondas propriamente ditas...não as houve hoje. Tirando duas pequenas ondas em inside, as duas ou três que tentei apanhar for...deram para mandar uns voos e mergulhos engraçados! Acabei por desistir, tanto pelo tempo apertado como pela falta de qualidade daquilo que me fez realmente levantar de manhã: as ondas.
Saímos enregelados e a fungar, a chuva não parava e ainda tínhamos que trocar de roupa...resta pensar que melhores dias de surf virão!
Sem comentários:
Enviar um comentário